quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Falar verdades - uma frase e um pensamento.


Umberto Eco (Alexandria, 5 de janeiro de 1932 — Milão, 19 de fevereiro de 2016) foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas. Eco foi, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Para os estudantes que estão às voltas com um trabalho monográfico, vale a pena ler Como se faz uma tese. Fonte aqui.

Para saber mais sobre U. Eco aqui, sobre os livros dele ver aqui.



Falar a verdade dura e crua, algumas vezes, pode ser um ato heroico ou um erro, talvez até um grande erro. Nesses casos, provavelmente, é melhor calar-se. Se o assunto é grave e urgente, muitas vezes, a única alternativa é dizer a verdade, mesmo que essa possa nos prejudicar de alguma forma. Não podemos prever todas as consequências de nossos atos e palavras. Logo, dizer verdades "inconvenientes"  pode ser o caminho para situações nem um pouco agradáveis. Não somos dono da verdade, nosso ponto de vista é um ponto de vista, outras pessoas podem ter uma visão mais ampla da situação. Elas podem ter uma "verdade" mais exata que a nossa. Ou podem não estar preparadas para ouvir, naquele momento, nossas verdades. Novamente, o silêncio pode ser a melhor alternativa.

Sobre o tema mentira, ver aqui e aqui.

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