sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Um ratinho sem dentes, uma barata brilhante e degelo iniciado à 600 anos: mix do mundo da ciência

Após uma pausa e "fugindo" um pouco dos problemas locais, voltamos a postar sobre o que acontece no mundo da ciência aqui na Terra, mesmo sendo o Cosmos muito maior e ainda mais diversificado. Então vamos lá!
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Nova espécie de roedor, fonte: rsbl.royalsocietypublishing.org/content/early/2012/
Cientistas encontraram uma nova espécie de roedor, o Paucidentomys vermidax (concordo, esse pessoal tem cada ideia esquisita para dar nome às suas descobertas), nas florestas de uma ilha da Indonésia. O que diferencia esse bicho dos outros ratos é que ele não possui a maioria dos dentes, inclusive os molares e não mastiga ou rói sua comida. Para saber sobre esse "novo" membro do Planeta, ler aqui e para ver o artigo original click aqui. Já existe um verbete no Wikipedia (quem falou que o Wiki estava morrendo?).
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Para algumas pessoas, os insetos se caracterizam por serem "bichos nojentos", creio que as baratas se enquadram perfeitamente nessa categoria. Contudo, pelo menos uma nova espécie tem que ser considerada "brilhante": é a Lucihormetica luckae (dessa vez o nome está um pouco melhor).
Essa espécie rara de barata que brilha no escuro foi descoberta na América do Sul por cientistas europeus (cadê os cientista da América do Sul?). Eles estudavam a bioluminescência, capacidade dos animais de produzir luz, quando identificaram o animal. Para quem continua ser gostar de baratas, sejam elas luminosas ou não, essa não deve preocupar muito: ela foi descoberta no Equador.
Para saber mais, veja aqui ou aqui. Artigo original aqui.
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Mapa da Península Antártica, fonte: g1.globo.com/natureza/
Mantendo o sangue frio e mudando um pouco de assunto: aparentemente, o degelo na Antártica começou não no final do  século XX, mas a uns 600 anos! Esse processo de degelo, entretanto, teria acelerado nos últimos anos. O aquecimento decorrente de variações naturais começou há 600 anos, tornando as banquisas -- pedaços de gelo flutuando no mar em torno da península -- vulneráveis a um aquecimento cada vez mais forte a partir de 1920. O fenômeno também pode ter afetado ventos e correntes oceânicas.
Para ler mais click aqui.

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