Você sabia que a leitura pode reduzir a pena de um presidiário? Pois é, a leitura de livros recomendados pode reduzir o tempo de prisão. Para cada livro comprovadamente lido, pode ocorrer a redução de 4 dias de prisão. Se autorizado, essa regra pode valer também para o ex-presidente e atual presidiário Jair Bolsonaro. E quais são os livros recomendados? Suspeito que não é a lista dos sonhos de Bolsonaro - na verdade, suspeito que ele não gosta muito de ler. Essa lista de livros inclui:
- "A autobiografia de Martin Luther King", de Martin Luther King
- "A cor do preconceito", de Carmen Lúcia Campos e Sueli Carneiro
- "A cor púrpura", de Alice Walker
- "Admirável mundo novo", de Aldous Huxley
- "Ainda estou aqui", Marcelo Rubens Paiva:
- "A revolução dos bichos", de George Orwell
- "Becos da memória", de Conceição Evaristo
- "Canção para ninar menino grande", de Conceição Evaristo
- "Cartas de uma menina presa", de Débora Diniz
- "Crime e castigo", de Fiódor Dostoiévski
- "Democracia", de Philip Bunting
- "Futuro ancestral", de Ailton Krenak
- "Guerra e paz", de Liev Tolstói
- "Incidente em Antares", de Érico Veríssimo
- "Malala: A Menina Que Queria Ir para a Escola", de Adriana Carranca
- "Na minha pele", de Lázaro Ramos
- "Não verás país nenhum", de Ignácio de Loyola Brandão
- "O conto da aia", de Margaret Atwood
- "O perigo de uma história única", de Chimamanda Ngozi Adichie
- "O príncipe", de Nicolau Maquiavel
- "O sol é para todos", de Harper Lee
- "Pequeno manual antirracista", de Djamilla Ribeiro
- "Presos que menstruam", de Nana Queiroz
- "Tudo é rio", de Carla Madeira
- "Um defeito de cor", de Ana Maria Gonçalves
- "Zumbi dos Palmares", de Luiz Galdino
- "1984", de George Orwell
- "1968: o ano que não terminou", de Zuenir Ventura
* Inspiração e fonte para esta publicação: aqui.

Nenhum comentário:
Postar um comentário