Ainda hoje, em pleno século XXI, a participação das mulheres na carreira acadêmica é (muito) minoritária nas ciências exatas e engenharias. Porque isso acontece? Um artigo publicado na Revista Unesp Ciência apresenta alguns comentários sobre esse tema.
A minha experiência pessoal neste assunto indica que, já na formação básica, as meninas são desestimuladas a seguirem carreiras "maculinas", como engenharia, matemática, física. As que furam essa barreira inicial tendem a ter resultados tão bons quantos os rapazes.
Links: Revista Unesp e G1 - Educação.
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