domingo, 1 de janeiro de 2012

Resoluções para 2012.

Fonte: maistato.com.br.

Aproveito a primeira postagem de 2012 para sugerir várias resoluções e ideias, especialmente àqueles que ainda estão sonolentos demais para pensar em coisas tão profundas como "resoluções" para um ano inteiro. Afinal, temos o ano inteiro para pensar nisso! Minhas sugestões:


Para estudantes:
  • não estudar somente na véspera da prova;
  • tratar o professor com respeito (não jogar tomates já é um bom começo);
  • gastar mais tempo estudando que jogando qualquer-jogo-legal-que-dura-somente-cinco-minutinhos;
  • reservar um tempo para boas ações fora da escola/faculdade/sala de aula;
  • não matar aula (nem o professor, colegas da sala, ou qualquer outra coisa que saiba falar);
  • ler mais, não só livros didáticos;
  • alguma outra coisa legal.
Para os professores:
  • cumprir as obrigações básicas em sala de aula;
  • entregar as notas dentro de prazos razoáveis;
  • lembrar que as provas/notas/trabalhos existem para estimular o crescimento dos estudantes e não para impor medo em troca de respeito;
  • chamar estudante de estudante e não de outra coisa (se necessário, lembre-se dos direitos humanos; sim, estudantes também são gente);
  • incentivar os estudantes a aprenderem além do que está nos programas de ensino, sem ameaçar com as sete pragas do Egito.

Para os que lutam contra a balança:
  • existem coisas mais imporantes que o próprio peso;
  • o regime pode começar em qualquer dia, não só na próxima segunda-feira;
  • a sua saúde é mais importante que um prato de feijoada e linguiça;
  • comer coisas verdes (eca!) pode ser bom para reduzir aqueles quilinhos extras;
  • beber menos cerveja e mais água (água, e não "água que passarinho não bebe);
  • fazer mais exercícios (deixar o carro na garagem pode ser um bom começo).

Para todos nós:
  • dizer um "bom dia/boa tarde/boa noite" com um sorriso não custa tanto e pode fazer o dia do outro (e o seu também) mais feliz;
  • ser prestativo e ajudar os outros sempre que perceber que pode colaborar (e não cobre depois!);
  • não apenas criticar, mas apontar soluções;
  • acompanhar de perto o que fazem os nossos políticos;
  • não matar o chefe!

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