quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Probabilidade de erro nas modulações 16 QAM e 16 PSK: simulação usando o Scilab

Probabilidade de erro de símbolo para as constelações 16-QAM e 16-PSK. Note que as constelações PSK e QAM não possuem a mesma energia na figura acima.
Em geral, um sistema de comunicação apresenta algum ruído. Esse ruído pode afetar a integridade dos dados recebidos e induzir a erros de recepção. Uma forma de comparar diferentes técnicas de modulação é justamente verificar qual é menos sensível ao ruído.

Nesta postagem comparamos a taxa de erro de símbolo das constelações 16-PSK e 16-QAM. Verificamos as curvas de probabilidade de erro experimentais (simulação) e teóricas usando um código Scilab. As curvas de erros teóricas são dadas por:
\begin{equation} P_{M-PSK} \leq 2Q\left(\sin(\pi/M)\sqrt{\frac{2E_s}{N_0}}\right) \end{equation} \begin{equation} P_{M-QAM} = 4\left(1 - \frac{1}{\sqrt{M}}\right)Q\left(\sqrt{\frac{3E_s}{(M-1)N_0}}\right) - 4\left(1 - \frac{1}{\sqrt{M}}\right)^2 Q^2\left(\sqrt{\frac{3E_s}{(M-1)N_0}}\right) \end{equation}

O código Scilab (com poucos comentários) que compara as modulações 16-PSK e 16-QAM é:

clc; xdel(winsid());  

function y=Qf(x)
    y = 0.5*erfc(x/sqrt(2));
endfunction

function y=dpsk(x)   /// demodulação 16 PSK
    y = 0*x;
    agg = 0:15;
    c = exp(2*%i*%pi*agg/M);
    tam = max(size(x));
    for k=1:tam
        dist = abs(x(k) - c);
        [aa,bb] = min(dist);
        y(k) = c(bb);
    end
endfunction

function y=dqam(x)   /// demodulação 16 QAM
    y = 0*x;
    tam = max(size(x))
    for k=1:tam
        xr = real(x(k));
        xi = imag(x(k));
        
        if xr<(-2) then xr = -3; end;
        if ((-2)<xr)&(xr<0) then xr = -1; end;
        if ((0)<xr)&(xr<2) then xr = 1; end;
        if xr>(2) then xr = 3; end;
        
        if xi<(-2) then xi = -3; end;
        if ((-2)<xi)&(xi<0) then xi = -1; end;
        if ((0)<xi)&(xi<2) then xi = 1; end;
        if xi>(2) then xi = 3; end;
        
        y(k) = xr + %i*xi;
    end
endfunction

function y=caltaxa(x)
    tam = max(size(x));
    y = 0;
    for k=1:tam
        if x(k)>0 then y = y + 1; end;
    end
    y = y/tam;
endfunction

//// curva teórica:
M = 16;
EsNo = 1:0.1:60;
Pepsk = 2*Qf(sin(%pi/M)*sqrt(2*EsNo));

px = (1-1/sqrt(M))*Qf(sqrt(3*EsNo/(M-1)));
Peqam = 4*px - 4*px.*px;
snrdb = 10*log10(EsNo);

subplot(2,1,1); plot(snrdb,Pepsk, snrdb, Peqam); 
title('Curva teórica - 16QAM e 16PSK. Taxa de erro de símbolo','fontsize',4);
legend('16-PSK','16-QAM',3);
aa = gca();
aa.log_flags = "nln";

////////  curva experimental:
N = 15000;
qx = (sign(rand(1,4*N,'n'))+1)/2;
p=1;
spsk = zeros(1,N);
for k=1:N
    b = qx(p:p+3);
    ag = b(1) + 2*b(2) + 4*b(3) + 8*b(4);
    p = p + 4;
    spsk(k) = exp(2*%i*%pi*ag/M);
end
qx = sign(rand(1,N,'n')) + 2*sign(rand(1,N,'n'));
qy = %i*(sign(rand(1,N,'n')) + 2*sign(rand(1,N,'n')));
sqam = qx + qy;

/// Ruido:
sqamn = sqam + 0.01*(rand(1,N,'n') + %i*rand(1,N,'n'));
subplot(2,2,3); plot(real(sqamn),imag(sqamn),'.');
title('16-QAM');
/// Ruido:
spskn = spsk + 0.01*(rand(1,N,'n') + %i*rand(1,N,'n'));
subplot(2,2,4); plot(real(spskn),imag(spskn),'.');
title('16-PSK');

Esmpsk = 1;
Esmqam = 10;
Ap = 0.5*sqrt(2)/0.9;
Aq = 0.5*sqrt(2)*sqrt(Esmqam)/0.9;
vtp = [];  // vetor de taxa de erro PSK
vsp = [];  // vetor de SNRdb
vtq = [];  // vetor de taxa de erro QAM
vsq = [];  // vetor de SNRdb
janH=waitbar('Calculando, aguarde um pouco!');
for k=1:20
    //// PSK:
    Ap = Ap*0.9;
    r = Ap*(rand(1,N,'n') + %i*rand(1,N,'n'));
    vr = variance(r);
    snrp = 10*log10(Esmpsk/vr);
    snpsk = spsk + r;
    sd = dpsk(snpsk);
    erros = abs(sd-spsk);
    taxap = caltaxa(erros);
    disp([taxap,snrp]);
    vtp = [vtp, taxap];
    vsp = [vsp, snrp];

    /// QAM:
    Aq = Aq*0.9;
    r = Aq*(rand(1,N,'n') + %i*rand(1,N,'n'));
    vr = variance(r);
    snrq = 10*log10(Esmqam/vr);
    sn = sqam + r;
    sd = dqam(sn);
    erros = abs(sd-sqam);
    taxaq = caltaxa(erros);
    disp([taxaq,snrq]);
    vtq = [vtq, taxaq];
    vsq = [vsq, snrq];
        
    vez = k/20;
    waitbar(vez,'Ainda calculando ...',janH);
end;
close(janH);

figure;
ff = gcf();
plot(snrdb,Pepsk,snrdb,Peqam,vsp,vtp,'r-*',vsq,vtq,'m->');
title('Curvas teórica e experimental - 16PSK. Taxa de erro de símbolo',...
'fontsize',4);
ff.background = 8;
aa = gca();
aa.log_flags = "nln";
aa.background = 8;
legend('Curva teórica 16PSK','Curva teórica 16QAM','Pontos experimentais PSK','Pontos experimentais QAM',3);
bb = aa.children;
bb(1).font_size = 3;
xgrid();


Que gera o seguintes gráfico:

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Abraham Weintraub: procurando e conseguindo confusão

Fonte aqui.
Ser um gertor público não é uma tarefa fácil no Brasil, mas alguns se esmeram em arrumar confusão e inimigos. O senhor ministro Abraham Weintraub da pasta de Educação é um especialista nesse assunto de conseguir fazer confusão e angariar inimigos. Antes de comentar e compartilhar uma nota oficial da Andifes, vamos ver o que foi noticiado:
  • Casos de drogas citados por Weintraub não têm elo com universidades federais. Episódios em MG e DF não corroboram acusação de ministro sobre produção extensiva de drogas. Fonte aqui.
  • Ministro da Educação diz que universidades federais plantam maconha. Abraham Weintraub afirmou a jornal que há no campus "laboratórios de droga sintética, de metanfetaminas" porque a polícia não pode entrar no local. Fonte aqui.
Acredito que o senhor ministro Abraham Weintraub tem alguma noção do que seja pura especulação e que seja um fato comprovado. Então, ele foi, provavelmente, tendencioso e pouco crítico ao difamar o nome de duas instituições federais de grande prestígio nacional sem ter uma sustenção em provas críveis. Acusar uma pessoa ou instituição com "provas" tão fracas é um erro grave. E isso pode ter um alto custo político para ele:
  • Reitores pretendem processar o ministro da Educação por declarações. Titular da pasta acusou instituições de “plantar maconha”; Weintraub apagou cargo do Twitter, e gerou boatos, mas Bolsonaro nega troca. Fonte aqui.
  • Professores processam Weintraub no STF por espalhar fake news sobre plantações de maconha nas universidades. Fonte aqui.
Na sexta-feira passada, dia 22/11, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), publicou uma Nota Pública a respeito das declarações feitas pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub sobre universidades públicas federais possuírem “plantações extensivas de maconha” e “laboratórios de química” que se transformaram em usinas de fabricação de drogas sintéticas, como metanfetamina (fonte aqui).

Nota na íntegra:

O ministro da educação do Brasil, Abraham Weintraub, parece nutrir ódio pelas universidades federais brasileiras. Afinal, as instituições das quais deveria cuidar, cabendo ao Ministério estruturar e aperfeiçoar, são a todo o momento objeto dos ataques de sua retórica agressiva. Todos já vimos tal agressividade ser dirigida, por exemplo, contra estudantes (sobretudo as suas lideranças), contra professores — tratados como marajás, “zebras gordas” — e mesmo contra gestores (sobretudo gestoras), como se fossem adversários. Vemos ser desvalorizada a produtividade das nossas instituições e serem atacadas, em particular, as áreas pertencentes às humanidades. E, a todo o momento, números são chamados a servir à imagem distorcida de que as universidades são excessivamente caras e que, portanto, deveriam sofrer ainda mais restrições orçamentárias. Já o vimos, enfim, classificar as universidades federais como o lugar da “balbúrdia”, invocando outrora essa razão para um bloqueio orçamentário.
Entretanto, em vídeo recentíssimo, o Ministro Abraham Weintraub ultrapassa todas as fronteiras que devem limitar, sobretudo, os atos de um gestor público do alto escalão da República. Sem fazer quaisquer mediações, afirma que as Universidades Federais são “madraças de doutrinação”, ofendendo a um só tempo toda a comunidade acadêmica e a fé muçulmana; afirma ademais que foi criada uma “falácia” segundo a qual as universidades federais precisam ter autonomia, ignorando que essa “falácia” na verdade é mandamento previsto na Constituição brasileira (art. 207) e que um ministro de Estado atentar contra ela constitui crime de responsabilidade (art. 4º, “caput”, c/c art. 13, I, Lei 1.079/50); e afirma, ultrapassando todos os limites, que algumas universidades federais têm “plantações extensivas de maconha” com o uso até instrumentos tecnológicos para seu cultivo, além de afirmar que “laboratórios de química” das universidades se transformaram em usinas de fabricação de drogas sintéticas, como metanfetamina. Enfim, estende essa suspeição a todas as instituições, pois, segundo ele, “cada enxadada é uma minhoca”.
Se o Sr. Ministro da Educação busca, mais uma vez, fazer tais acusações para detratar e ofender as universidades federais perante a opinião pública, mimetizando-as com organizações criminosas, ele ultrapassa todos os limites da ética pública, indo aliás muito além até de limites que já não respeitava. Nesse caso, o absurdo não tem precedentes. De outro lado, se o Sr. Ministro, enquanto autoridade pública, efetivamente sabe de fatos concretos, sem todavia apontar e denunciar às autoridades competentes de modo específico onde e como ocorrem, preferindo antes usá-los como instrumento de difamação genérica contra todas as universidades federais brasileiras, poderá estar cometendo crime de prevaricação. Assim, diante dessas declarações desconcertantes, a Andifes está tomando as providências jurídicas cabíveis para apurar eventual cometimento de crime de responsabilidade, improbidade, difamação ou prevaricação.
A Andifes reitera, na contramão da retórica do Sr. Ministro da Educação, aquilo que todos os indicadores e rankings nacionais ou internacionais, públicos ou privados, demonstram de modo inequívoco: as universidades públicas são o berço da produção da ciência e tecnologia do nosso país, são essenciais à soberania nacional, ao desenvolvimento econômico e à formação das nossas futuras gerações. São, enfim, um verdadeiro patrimônio do povo brasileiro, que precisa ser valorizado, cuidado e incentivado.
Diretoria da Andifes
(Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior)

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

35º Encontro do Ex-aluno - IFCE - Campus Fortaleza


Notícia do site do IFCE:

Estão abertas as inscrições para o 35º Encontro do Ex-aluno do Instituto Federal do Ceará, que ocorrerá no dia 14 de dezembro, a partir das 19h, no pátio central do campus de Fortaleza (Avenida Treze de Maio, nº 2081 - Benfica). Os egressos da instituição que desejam participar do evento devem realizar a inscrição por meio do formulário eletrônico enquanto houver vagas.
Em 2019, o evento tem como temática principal: "110 anos: entre a história e a memória”. Na programação, exposições sobre os 50 anos dos cursos de Mecânica e Eletrotécnica, além de apresentações da Camerata de Violinos do IFCE, forró pé-de-serra com o professor Nonato Cordeiro, Banda HOSHE (ex-alunos de Telecomunicações) e Banda Musif. A alimentação será por adesão por meio de food truck.

====>>> Vale muito a pena comparecer! 
*** Mais informações aqui.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Dica de leitura: O que nos faz humanos (Matt Ridley)


O livro "O que nos faz humanos" de Matt Ridley* (tradução: Ryta Vinagre, título original: Nature via Nurture), nos apresenta um monte de informações sobre genética e fatores hereditários, comportamento e curiosidades sobre a formação da psique humana de forma clara e divertida. O autor contou com a ajuda direta ou indireta de uma centena de cientista e outros colaboradores (ver os Agradecimentos) para a versão final do livro. O resultado final foi muito bom, mesmo que você não concorde com tudo o que ele diz!

O livro tem um prólogo, dez capítulos e um epílogo, seguido dos agredecimentos e de muitas e muitas referências (em média umas 40 por capítulo) distribuídos em quase 400 páginas. A leitura, em alguns momentos, é um pouco mais densa e requer uma maior atenção e alguns conceitos de biologia, mas, em geral, consegue prender bem a atenção do leitor. Uma sinopse: "a natureza e a cultura são determinantes para o comportamento humano? Combinando genética e sociologia, os aspectos científicos desta questão são discutidos de forma fácil e divertida". Fone aqui.

* Uma breve biografia de Matt Ridley: Matthew White Ridley nasceu no nordeste da Inglaterra, na cidade de Northumberland. Estudou, entre 1970 e 1975, no Eton College, em Eton, Berkshire. Após completar seus estudos de primeiro grau, foi para o Magdalen College, da Universidade de Oxford, onde graduou-se com honrarias em Zoologia, obtendo o título de Bachelor of Arts. Complementou sua graduação fazendo doutorado na mesma área em 1983, quando obteve título de Doctor of Philosophy (Ph.D.) - fonte aqui.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Um problema de geometria plana com triângulos

No problema acima, temos um semicírculo de diâmetro D inscrito em um triângulo retângulo. Qual o valor de D? Usar somente o teorema de Pitágoras não é suficiente para resolver este problema.

Na matemática, um teorema é uma afirmação que pode ser provada como verdadeira, por meio de outras afirmações já demonstradas, como outros teoremas, juntamente com afirmações anteriormente aceitas, como axiomas. Prova é o processo de mostrar que um teorema está correto.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Dica de leitura: Contra o Método - Feyerabend


Paul Karl Feyerabend (Viena, 13 de janeiro de 1924 - Genolier, 11 de fevereiro de 1994) foi um filósofo da ciência austríaco que viveu em diversos países como Reino Unido, Estados Unidos, Nova Zelândia, Itália e Suíça. Seus maiores trabalhos são Against Method (publicado em 1975), Science in a Free Society (publicado em 1978) e Farewell to Reason (uma coleção de artigos publicados em 1987). Feyerabend tornou-se famoso pela sua visão anarquista da ciência e por sua suposta rejeição da existência de regras metodológicas universais. É uma figura influente na filosofia da ciência, e também na sociologia do conhecimento científico. Fonte: WikiPedia.

O que aprendemos na escola sobre o conhecimento científico e o seu progresso é, definitivamente, muito simplificado e simplista. A história da evolução do conhecimento é cheia de surpressas, épocas em que tudo parece ficar parado por muitos séculos seguidas por períodos revolucionários nos quais tudo muda. Além disso, costumamos endeusar alguns personagens (os heróis da ciência) e esquecemos que eles também eram humanos, cometiam erros e nem tudo o que faziam ou pensavam fazia realmente sentido (para quem é do século XXI).

No livro "Contra o Método" (Against Method) de Paul Feyerabend vemos um pouco disso. Logo na introdução podemos ler:
"A ciência é um empreendimento essencialmente anárquico: o anarquismo teorético é mais humanitário e mais suscetível de estimular o progresso do que suas alternativas representadas por ordem e lei."
Seguido de
"O ensaio a seguir é escrito com a convicção de que o anarquismo, embora não constituindo, talvez, a mais atraente filosofia política, é, por certo, excelente remédio para a epistemologia e para a filosofia da ciência."
O livro "Contra o Método" não é um tratado sistemático, foi escrito mais como uma carta a Imre Lakatos, amigo de Feyerabend. Uma breve resenha:

"A obra Contra o Método, de Paul Feyerabend, é um marco nas reflexões da Filosofia e História das Ciências. Nela, o autor critica a defesa de um modelo racional universalista para a ciência e revela novos possíveis caminhos de interação de padrões abstratos com a multiplicidade da prática científica. No decorrer das três edições do texto, Feyerabend lapida sua crítica e molda sua própria visão de ciência e racionalidade. No artigo, Leal faz a comparação da primeira com a terceira edição de Contra o Método, apresentando modificações formais no texto assim como o reflexo destas modificações no contexto argumentativo da obra. O objetivo é mostrar a atualidade do texto feyerabendiano, mesmo depois de quarenta anos de sua primeira publicação." Autora: Halina Macedo Leal (fonte aqui).

Divulgando: Xadrez Beneficente


Xadrez Beneficente
16 Nov,14:00h - 18:30h
Shopping Aldeota - Piso L4,Fortaleza-CE
Avenida Dom Luis, 500
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Xadrez Beneficente - Torneio em prol das vítimas do desabamento do Edifício Andrea INSCRIÇÃO: R$30,00 PARA TODO O PÚBLICO!

Algumas informações:

1. LOCAL:
Shopping Aldeota - Avenida Dom Luis, 500 - Piso L4
2. OBJETIVO:
2.1. Arrecadação de fundos para auxílio das vítimas do desabamento do Edifício Andrea; todo valor arrecadado será doado.
2.2. Incentivar a prática do xadrez e a confraternização enxadrística.
2.3. Ofertar uma vaga para a final do Campeonato Cearense de Xadrez Rápido.
3. REALIZAÇÃO, DIREÇÃO E ARBITRAGEM:
3.1. Realização: Federação Cearense de Xadrez;
3.2. Arbitragem: Claudia Aquino.
4. SISTEMA, RITMO DE JOGO E EMPACEIRAMENTO:
4.1. Sistema: suíço em 05 rodadas pelo programa Swiss Manager;
4.2. Cadência: 20 minutos (relógio analógico) ou 15 minutos + 5 segundos de incremento (relógio digital), este último tem prioridade.