segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Fazer pesquisa pode gerar processo judicial?


Não, não estamos falando de maus tratos a animais ou testes de medicamentos experimentais em seres humanos, mas de pesquisas acadêmicas que podem eventualmente deixar alguém (ou organização) de mau humor e levar o pesquisador à justiça.
Exemplo? Hermano Castro, pneumologista da Fiocruz, foi surpreendido pela visita de um oficial de Justiça. O funcionário entregou um documento dando prazo de 30 dias para que ele prestasse esclarecimentos sobre estudos e declarações de sua autoria sobre os riscos do amianto, usado em telhas e outros produtos.
Esse tipo de situação é estranha, resultados de pesquisas científicas podem e devem ser contestados com outras pesquisas e não como se fossem opiniões pessoais ou ofensas gratuitas.
Notícia completa no Jornal da Ciência.

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