- Organização didática pedagógica – subitens:
- Implementação das políticas institucionais constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no âmbito do curso
- Autoavaliação do curso
- Atuação do coordenador do curso
- Objetivos do curso
- Perfil do egresso
- Número de vagas
- Conteúdos curriculares
- Metodologia
- Atendimento ao discente
- Estímulo a atividades acadêmicas
- Estágio supervisionado e prática profissional
- Atividades complementares
- Corpo docente – subitens:
- Composição do NDE Núcleo Docente Estruturante
- Titulação e formação acadêmica do NDE
- Regime de trabalho do NDE
- Titulação e formação do coordenador do curso
- Regime de trabalho do coordenador do curso
- Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
- Titulação do corpo docente
- Regime de trabalho do corpo docente
- Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente
- Número de vagas anuais autorizadas por "docente equivalente a tempo integral"
- Alunos por turma em disciplina teórica
- Número médio de disciplinas por docente
- Pesquisa e produção científica
- Instalação física – subitens:
- Sala de professores e sala de reuniões
- Gabinetes de trabalho para professores
- Salas de aula
- Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
- Registros acadêmicos
- Livros da bibliografia básica
- Livros da bibliografia complementar
- Periódicos especializados, indexados e correntes
- Laboratórios especializados
- Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Esse instrumento de avaliação (Instrumento de avaliação de reconhecimento dos cursos de graduação - bacharelados e licenciatura) não é inteiramente objetivo, diferentes comissões podem, no final das contas, atribuírem notas diferentes aos mesmos subitens com base na mesma documentação. Além disso, os avaliadores precisam vistoriar as instalações físicas, laboratórios, salas de aula, biblioteca, trabalhar e completar a maior parte do relatório em apenas dois dias, o que pode levar a erros.
A documentação para avaliação do curso é um ponto fundamental. Ela deve estar completa e estar devidamente organizada bem antes da comissão do MEC chegar. Isso requer um grande esforço por parte do coordenador do curso, além de exigir a colaboração de todos os professores do curso, pois esses devem apresentar os comprovantes de suas atividades acadêmicas e profissionais.
A avaliação mais recente foi do nosso curso de Engenharia de Computação - Campus Fortaleza, e conseguimos nota 4, o que é satisfatório, mas deixou um gosto um pouquinho travoso no final. Abaixo, o resumo final do relatório:
A comissão tendo realizado as considerações sobre cada uma das três dimensões avaliadas e sobre os requisitos legais, todas integrantes deste relatório, atribuiu, em consequência, os seguintes conceitos por Dimensão:
Dimensão 1: Conceito 3
Dimensão 2: Conceito 4
Dimensão 3: Conceito 4
Em razão do acima exposto e considerando ainda os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior-CONAES e neste instrumento de avaliação, o Curso de Engenharia de Computação do IFCE apresenta um perfil BOM de qualidade.
Para finalizar, nossos parabéns ao professor Hairon que assumiu de corpo e alma esse processo de reconhecimento do curso de Engenharia de Computação e não poupou energia. Não podemos também deixar de lembrar dos estudantes que fizeram a sua parte e do apoio recebido pelo IFCE - Campus Fortaleza.
Link: portal.mec.gov.br - conaes.
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