sexta-feira, 8 de abril de 2016
Tecnologia: inovações
Processo transformado
Um novo processo para produzir um material magnético de alto desempenho deverá permitir a fabricação de transformadores de alta frequência mais leves, menores, mais baratos, com melhor desempenho e com menor risco de explosões.
Os transformadores são uma peça chave da rede de distribuição de energia, mas equipamentos mais eficientes e menores são necessários para a adoção generalizada das energias renováveis.
A nova técnica produz nitreto de ferro (γ'-Fe4N) moendo o ferro em um moinho de bolas em uma atmosfera de nitrogênio líquido e depois amônia. O nitreto de ferro em pó então se consolida por meio de uma técnica de baixa temperatura chamada sinterização assistida por campo (FAST: Field-Assisted Sintering Technique), formando um material sólido já no formato final para utilização.
Fonte aqui.
Chip analógico programável
Um novo chip de computação analógica configurável utiliza 1.000 vezes menos energia elétrica do que seus equivalentes digitais e ainda pode ser construído até 100 vezes menor.
O circuito integrado foi batizado do FPAA (Matriz Analógica Programável em Campo), para mostrar sua equivalência aos FPGAs (Matriz de Portas Programável em Campo), que hoje dominam o mercado de chips por serem muito versáteis, podendo ser configurados após a fabricação.
A grande diferença é que o FPAA usa uma tecnologia analógica para obter uma redução sem precedentes no consumo de energia e nas dimensões do chip.
Como o dispositivo inclui um pequeno circuito digital para seu interfaceamento, bem como para a inserção da programação, os profissionais familiarizados com os FPGAs não terão problemas em usar a nova plataforma, que se espera seja útil em aplicações que exigem um baixo consumo de energia, como a eletrônica embarcada em outros aparelhos e veículos, além da computação que tenta imitar o cérebro.
"Mas, em outros aspectos, o FPAA vai parecer bem diferente. Em termos da energia necessária, ele é extremamente diferente, porque você só precisa de miliwatts para fazer o dispositivo analógico funcionar, enquanto é difícil conseguir fazer um FPGA funcionar com menos de um watt," disse Jennifer Hasler, do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA).
Fonte aqui. Para saber mais aqui.
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